AS CRIANÇAS
AS CRIANÇAS
Os pequenos devem comer bem
A importância de uma alimentação saudável deve começar em casa para garantir a saúde das crianças hoje e amanhã.
“Uma boa educação começa em casa.” “Costume de casa vai à praça.” Essas são máximas populares que servem para explicar uma série de comportamentos de todos nós. Por que, então, não usá-las na nossa alimentação?
Ou melhor ainda, por que não aplicá-las à alimentação das crianças de casa?
“Uma boa educação começa em casa.” “Costume de casa vai à praça.” Essas são máximas populares que servem para explicar uma série de comportamentos de todos nós. Por que, então, não usá-las na nossa alimentação?
Ou melhor ainda, por que não aplicá-las à alimentação das crianças de casa?
Afinal, com o passar dos anos, a vida foi ficando cada vez mais corrida e o tempo mais curto para prepararmos nossos alimentos. Ou seja, aquela alimentação saudável, natural e balanceada é hoje privilégio de poucos.
A consequência desse quadro é clara: as dietas pobres em nutrientes essenciais e ricas em gorduras – fast food ou junk food – têm ampliado o índice de obesidade e o número de doenças cardíacas na população. Logo, buscar esse equilíbrio desde cedo e em casa pode ser fundamental para o costume de se alimentar bem. Sem contar que trará benefícios imediatos para a boa saúde de
uma criança. É papel dos pais estimularem seus filhos a comerem alimentos nutritivos em quantidades adequadas para a idade e incentivarem a prática de atividade física. Para tentar ajudar na descoberta de uma nutrição infantil mais adequada, a Revista Forever traz uma série de
A consequência desse quadro é clara: as dietas pobres em nutrientes essenciais e ricas em gorduras – fast food ou junk food – têm ampliado o índice de obesidade e o número de doenças cardíacas na população. Logo, buscar esse equilíbrio desde cedo e em casa pode ser fundamental para o costume de se alimentar bem. Sem contar que trará benefícios imediatos para a boa saúde de
uma criança. É papel dos pais estimularem seus filhos a comerem alimentos nutritivos em quantidades adequadas para a idade e incentivarem a prática de atividade física. Para tentar ajudar na descoberta de uma nutrição infantil mais adequada, a Revista Forever traz uma série de
dicas e recomendações para que “uma boa alimentação comece em casa”.
Alimentação do bebê
Depois dos seis meses, por exemplo, a mãe já pode começar a dar as papinhas, além do aleitamento materno. Até os três anos de idade, não podem faltar as vitaminas A e C na dieta da criança.
Onde encontrar esses elementos? Fácil. A vitamina A está presente em legumes, frutas e verduras, como cenoura, mamão, melão e espinafre. E é fundamental para o crescimento e importante para a visão. Já a vitamina C é encontrada em frutas, como laranja, acerola, morango e limão, e em verduras, como tomate, brócolis e repolho. Ela ajuda no desenvolvimento de ossos e dentes e deve ser reposta diariamente, pois o organismo não a armazena.
Também é interessante incluir o cálcio nessa dieta, principalmente após o aleitamento materno. Presente no leite e seus derivados e nos vegetais verdes escuros, como agrião, couve e brócolis, ele é importante na formação de dentes e ossos e ajuda no bom funcionamento de coração, músculos e nervos.
Arroz com Feijão
Para fixar o cálcio no corpo, a vitamina B, encontrada em arroz, verduras
verdes-escuras, fígado de galinha e bovino, também ajuda. Aliás, essa
vitamina também estimula o apetite e ajuda na digestão das crianças.
Depois do primeiro ano, o ferro, presente no feijão, na batata e nas
carnes magras, também deve ser incluído. Ou seja, já se pode começar
a alimentar o bebê com arroz e feijão. O ferro evita que a criança fique
propensa a uma anemia, já que é fundamental para a formação da
hemoglobina (pigmento dos glóbulos vermelhos que fixa e transporta
oxigênio) e na função respiratória. Nesses primeiros anos de vida, o
importante é alimentar o bebê a cada quatro horas.
Mix animal e Vegetal
Depois dos três anos, essa dieta pode variar muito de acordo com a
idade, local de moradia, condições de saúde e até clima, hábitos e
humores dessa criança. O importante é lembrar que as gorduras
devem ser evitadas e que uma refeição infantil recomendada deve
unir proteína (peixes, carnes magras, aves sem pele, ovos...) com
carboidratos (arroz, batata, massas, feijão...).
Na prática, deve conter alimentos de origem animal e vegetal. Pode
incluir também cereais integrais (pães integrais, aveia...), frutas e
hortaliças variadas e laticínios.
“E devem-se evitar alimentos mais calóricos e pouco nutritivos,
Alimentação do bebê
Depois dos seis meses, por exemplo, a mãe já pode começar a dar as papinhas, além do aleitamento materno. Até os três anos de idade, não podem faltar as vitaminas A e C na dieta da criança.
Onde encontrar esses elementos? Fácil. A vitamina A está presente em legumes, frutas e verduras, como cenoura, mamão, melão e espinafre. E é fundamental para o crescimento e importante para a visão. Já a vitamina C é encontrada em frutas, como laranja, acerola, morango e limão, e em verduras, como tomate, brócolis e repolho. Ela ajuda no desenvolvimento de ossos e dentes e deve ser reposta diariamente, pois o organismo não a armazena.
Também é interessante incluir o cálcio nessa dieta, principalmente após o aleitamento materno. Presente no leite e seus derivados e nos vegetais verdes escuros, como agrião, couve e brócolis, ele é importante na formação de dentes e ossos e ajuda no bom funcionamento de coração, músculos e nervos.
Arroz com Feijão
Para fixar o cálcio no corpo, a vitamina B, encontrada em arroz, verduras
verdes-escuras, fígado de galinha e bovino, também ajuda. Aliás, essa
vitamina também estimula o apetite e ajuda na digestão das crianças.
Depois do primeiro ano, o ferro, presente no feijão, na batata e nas
carnes magras, também deve ser incluído. Ou seja, já se pode começar
a alimentar o bebê com arroz e feijão. O ferro evita que a criança fique
propensa a uma anemia, já que é fundamental para a formação da
hemoglobina (pigmento dos glóbulos vermelhos que fixa e transporta
oxigênio) e na função respiratória. Nesses primeiros anos de vida, o
importante é alimentar o bebê a cada quatro horas.
Mix animal e Vegetal
Depois dos três anos, essa dieta pode variar muito de acordo com a
idade, local de moradia, condições de saúde e até clima, hábitos e
humores dessa criança. O importante é lembrar que as gorduras
devem ser evitadas e que uma refeição infantil recomendada deve
unir proteína (peixes, carnes magras, aves sem pele, ovos...) com
carboidratos (arroz, batata, massas, feijão...).
Na prática, deve conter alimentos de origem animal e vegetal. Pode
incluir também cereais integrais (pães integrais, aveia...), frutas e
hortaliças variadas e laticínios.
“E devem-se evitar alimentos mais calóricos e pouco nutritivos,
como frituras, carnes gordas, doces, biscoitos, salgadinhos e refrigerantes”,
lembra o pediatra e endocrinologista Dr. Michel Sader, especialista
em nutrição infantil.
Não se esqueça também dos líquidos (água, leite e suco, dando
Preferência aos naturais e feitos na hora). A água é essencial para
manter a pele macia e o bom funcionamento dos rins, além de hidratar
as crianças.
A essa altura você deve estar se perguntando: mas e se a criança se
recusar a comer? A resposta dos especialistas é simples e direta: é
fundamental estabelecer uma disciplina de hábitos e horário das refeições,
sem “belisquetes” ocasionais. “O ideal é que a criança coma em ambiente
tranquilo, sem TV ou algo que tire sua atenção”, ensina Dr. Michel.
Esqueça o aviãozinho
E como fazer para incluir novos alimentos no cardápio? Para evitar
“rejeições”, você deve, por exemplo, adicionar novos alimentos de forma
gradual. Na primeira vez, dê uma provinha com o dedo ou com uma
pequena colher para a criança ir-se acostumando, e você, gradativamente,
vai aumentando a porção. “Mas não use aquele ‘aviãozinho’, que pode
deixar a criança nervosa”, acrescenta o pediatra.
Essas dicas valem tanto para os pequenos que não são muito chegados
a comer como para os mais, digamos, “glutões”. Afinal, é sempre bom
nunca esquecer que comer bem não significa comer muito.
Aliás, o exagero nas refeições infantis, ao lado das dietas desequilibradas
e ricas em gordura, é a razão do crescimento constante dos temidos
índices de obesidade infantil.
Hoje, no Brasil, enquanto a anemia atinge grande parte de nossas crianças,
a obesidade infantil também vem crescendo. Segundo dados da Pesquisa
de Orçamentos Familiares (POF/IBGE), realizada em 2003 pelo Ministério
da Saúde, 16,7% dos adolescentes entre 10 e 19 anos têm excesso de peso,
e destes, 2,3% obesidade. O problema é mundial. A Organização Mundial
de Saúde (OMS) estima que a obesidade atinge mais de 22 milhões de
crianças com menos de cinco anos em todo o mundo. Os índices alarmantes
são explicados pela mudança de hábitos alimentares com o aumento no
consumo de alimentos industrializados, e pelo fato de as brincadeiras de rua
– que geravam gastos de energia – terem sido substituídas por TV,
videogames e computador.
Alimentação do bebê
A obesidade infantil traz consequências negativas à saúde da criança e do adolescente, podendo gerar problemas como hipertensão, diabetes, apneia do sono, problemas ortopédicos, entre outros. Sem contar a depressão e a diminuição da autoestima. Logo, uma alimentação equilibrada desde cedo é fundamental para que se evitem futuros problemas. E, claro, influenciarão até nos hábitos alimentares de nossas crianças quando elas virarem adultas. Vale lembrar que o aumento de peso das crianças eleva o risco de uma população adulta obesa e o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis. “O obeso infantil de hoje é o obeso adulto de amanhã”, conclui o Dr. Sader.
lembra o pediatra e endocrinologista Dr. Michel Sader, especialista
em nutrição infantil.
Não se esqueça também dos líquidos (água, leite e suco, dando
Preferência aos naturais e feitos na hora). A água é essencial para
manter a pele macia e o bom funcionamento dos rins, além de hidratar
as crianças.
A essa altura você deve estar se perguntando: mas e se a criança se
recusar a comer? A resposta dos especialistas é simples e direta: é
fundamental estabelecer uma disciplina de hábitos e horário das refeições,
sem “belisquetes” ocasionais. “O ideal é que a criança coma em ambiente
tranquilo, sem TV ou algo que tire sua atenção”, ensina Dr. Michel.
Esqueça o aviãozinho
E como fazer para incluir novos alimentos no cardápio? Para evitar
“rejeições”, você deve, por exemplo, adicionar novos alimentos de forma
gradual. Na primeira vez, dê uma provinha com o dedo ou com uma
pequena colher para a criança ir-se acostumando, e você, gradativamente,
vai aumentando a porção. “Mas não use aquele ‘aviãozinho’, que pode
deixar a criança nervosa”, acrescenta o pediatra.
Essas dicas valem tanto para os pequenos que não são muito chegados
a comer como para os mais, digamos, “glutões”. Afinal, é sempre bom
nunca esquecer que comer bem não significa comer muito.
Aliás, o exagero nas refeições infantis, ao lado das dietas desequilibradas
e ricas em gordura, é a razão do crescimento constante dos temidos
índices de obesidade infantil.
Hoje, no Brasil, enquanto a anemia atinge grande parte de nossas crianças,
a obesidade infantil também vem crescendo. Segundo dados da Pesquisa
de Orçamentos Familiares (POF/IBGE), realizada em 2003 pelo Ministério
da Saúde, 16,7% dos adolescentes entre 10 e 19 anos têm excesso de peso,
e destes, 2,3% obesidade. O problema é mundial. A Organização Mundial
de Saúde (OMS) estima que a obesidade atinge mais de 22 milhões de
crianças com menos de cinco anos em todo o mundo. Os índices alarmantes
são explicados pela mudança de hábitos alimentares com o aumento no
consumo de alimentos industrializados, e pelo fato de as brincadeiras de rua
– que geravam gastos de energia – terem sido substituídas por TV,
videogames e computador.
Alimentação do bebê
A obesidade infantil traz consequências negativas à saúde da criança e do adolescente, podendo gerar problemas como hipertensão, diabetes, apneia do sono, problemas ortopédicos, entre outros. Sem contar a depressão e a diminuição da autoestima. Logo, uma alimentação equilibrada desde cedo é fundamental para que se evitem futuros problemas. E, claro, influenciarão até nos hábitos alimentares de nossas crianças quando elas virarem adultas. Vale lembrar que o aumento de peso das crianças eleva o risco de uma população adulta obesa e o aparecimento de doenças crônicas não transmissíveis. “O obeso infantil de hoje é o obeso adulto de amanhã”, conclui o Dr. Sader.
Trata-se de um Suplemento Nutricional que contém: 120 tabletes mastigáveis
Tabletes que contém múltiplos Minerais, Vitaminas e Fitonutrientes de vegetais e frutas. Aromatizados nos sabores Laranja e Uva, vêm em formato de bichinhos para agradar a crianças e adultos.
Contém Minerais: Cálcio, Magnésio, Zinco, Cobre e Manganês. Vitaminas: A, C, D3, E, B1, B2, B6 e B12. Fitonutrientes extraídos de: Acerola, Pectina de Maçã, Brócolis, Repolho, Espinafre, Uva do Monte e Bioflavonóides Cítricos. O resultado é um Suplemento Vitamínico ideal para crianças de 4 a 104 anos, ou seja os adultos também podem utilizá-lo.
Não contém açúcar, aspartame ou sabores artificiais.
(Fontes: Revista FLP Mai-Jun/2009 e Cat.Prods.FLP) - Post.: Eq.ML
Tabletes que contém múltiplos Minerais, Vitaminas e Fitonutrientes de vegetais e frutas. Aromatizados nos sabores Laranja e Uva, vêm em formato de bichinhos para agradar a crianças e adultos.
Contém Minerais: Cálcio, Magnésio, Zinco, Cobre e Manganês. Vitaminas: A, C, D3, E, B1, B2, B6 e B12. Fitonutrientes extraídos de: Acerola, Pectina de Maçã, Brócolis, Repolho, Espinafre, Uva do Monte e Bioflavonóides Cítricos. O resultado é um Suplemento Vitamínico ideal para crianças de 4 a 104 anos, ou seja os adultos também podem utilizá-lo.
Não contém açúcar, aspartame ou sabores artificiais.
(Fontes: Revista FLP Mai-Jun/2009 e Cat.Prods.FLP) - Post.: Eq.ML